Meu nome é Mônica Fonseca Franco e como secretária-geral das Nações Unidas, sinto-me honrada em participar deste evento e poder conduzir uma reunião de tamanha relevância como será a de amanhã. Apresento-lhes ainda, meus colegas de mesa, Gustavo Lopes Pedroso, como o 2º secretário, Jean Lucas Macedo Fernandes como redator e Nayara Cobra Barreiro Barroca como assessora de trabalhos gerais.
A Organização das Nações Unidas é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada em 24 de outubro de 1945 na cidade de São Francisco, após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, estabelecer relações cordiais entre as nações, promover melhores padrões de vida, progresso social, e direitos humanos. Com base no princípio de autodeterminação dos povos, a ONU consolida a cooperação dos países na solução de problemas internacionais de ordem econômica, social, cultural e humanitária; e constitui-se em centro de convergência das ações dos estados, na luta pelos objetivos comuns. Os membros são unidos em torno da Carta da ONU, um tratado internacional que enuncia os direitos e deveres dos membros da comunidade internacional.
A missão da ONU parte do pressuposto de que diversos problemas mundiais – como pobreza, desemprego, degradação ambiental, criminalidade, migração e tráfico de drogas – podem ser mais facilmente combatidos por meio de uma cooperação internacional. As ações para a redução da desigualdade global também podem ser otimizadas sob uma coordenação independente e de âmbito mundial, como as Nações Unidas.
O aumento na demanda por serviços das Nações Unidas atesta não só a sua relevância permanente, mas também para o seu lugar central na promoção de dignidade humana. A ONU é hoje mais necessária do que nunca.
Poucas questões repercutem de modo tão intenso na sociedade moderna, gerando tanta preocupação e debate quanto às possibilidades oferecidas pela genética e sua utilização sobre as células germinais humanas, células tronco e embriões e, especialmente a possibilidade da clonagem humana.
A contribuição da Bioética está em tentar responder a muitas questões médicas, sociais, políticas, econômicas e jurídicas que envolvem a discussão sobre a noção de humanidade, compreendida de uma forma global.
Contando com o melhor de cada delegação, esperando que todo o esforço resulte em benefícios mútuos para todos os participantes, e na expectativa de soluções inovadoras e efetivas no contexto internacional...
DECLARO OFICIALMENTE ABERTAS AS REUNIÕES OFICIAIS DO IV JOGO ESTUDANTIL CENECISTA DAS NAÇÕES UNIDAS DE 2010. Bom trabalho a todos!
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